Fomos ver a Lady Gaga este fim-de-semana!
Adorei, dancei e gritei! A miúda é engraçadíssima, interage com o público, canta e dança que se farta e toca piano belissimamente. Já lhe achava imensa piada, mas confesso que fiquei fã!
Ah, e digamos que tem umas formas interessantes e dignas de serem exibidas xD
Acho que estamos perante de next big global superstar. Go Gaga!
"A sério, quem aqui tem sexo 2 vezes por semana?", perguntou uma colega à mesa do almoço.
Fiquei à espera que alguém se pronunciasse, mas nada. Uns olhavam para o fundo do prato, outros riam-se.
"Acho absurdo ele querer impor-me quotas de sexo semanais!", dizia ela, embalada pelo silêncio geral.
"Mas duas vezes por semana não é nada!", comentei entre dentes.
"Estás a dizer-me que tens sexo 2 vezes por semana?".
"Quatro ou cinco. Sei lá, não costumo contar".
6 pares de olhos a furarem-me a testa.
"És ninfomaníaca!".
Até os meus avós devem ter mais sexo que esta gente.
Fiquei à espera que alguém se pronunciasse, mas nada. Uns olhavam para o fundo do prato, outros riam-se.
"Acho absurdo ele querer impor-me quotas de sexo semanais!", dizia ela, embalada pelo silêncio geral.
"Mas duas vezes por semana não é nada!", comentei entre dentes.
"Estás a dizer-me que tens sexo 2 vezes por semana?".
"Quatro ou cinco. Sei lá, não costumo contar".
6 pares de olhos a furarem-me a testa.
"És ninfomaníaca!".
Até os meus avós devem ter mais sexo que esta gente.
O Ano Novo costuma trazer-me um certa melancolia. Juntamente com as passas, reparo que os 12 desejos são muitas vezes coisas que já queria ter feito antes e a esperança mistura-se com a frustração.
É algo muito meu e contra o qual venho lutando desde que me entendo por gente: apesar de ser uma pessoa optimista, deprimo-me facilmente. E apesar do ano ter começado mal, não me vou queixar. A segunda metade compensou tudo. Até tenho medo de escrever e estragar tudo, mas nunca me senti tão bem como agora. Mais do que feliz, estou satisfeita.
Feliz 2010.
É algo muito meu e contra o qual venho lutando desde que me entendo por gente: apesar de ser uma pessoa optimista, deprimo-me facilmente. E apesar do ano ter começado mal, não me vou queixar. A segunda metade compensou tudo. Até tenho medo de escrever e estragar tudo, mas nunca me senti tão bem como agora. Mais do que feliz, estou satisfeita.
- O início do ano foi duríssimo para mim. Senti-me completamente desligada. Aquela sensação que poderia morrer e só me iriam encontrar meses depois. (O que não corresponde à verdade, já que a minha mãe comunica o meu desaparecimento à Interpol se não atendo o telefone após o 3º toque...);
- Qual a formúla rápida para mascarar a dor? No meu caso é o álcool. Passei semanas a vodca e a café. (Ao menos fiquei magérrima :P). Ter o cérebro ora nublado, ora a turbilhar. Tudo menos pensar;
- Apesar do caos interior, fui promovida na empresa;
- Para comemorar a promoção, achei que era boa ideia seduzir a filha do meu chefe;
- Não satisfeita com os resultados obtidos no ponto anterior, achei que namorar a dita cuja era o que me estava a faltar;
- Ela achava-me o máximo em tudo: a minha cabeça, o meu sotaque, o meu corpo, o meu guarda-roupa, os meus discos. Alimentava-me o ego e era gira - I'm only human!.
- Acordar numa manhã perfeita, na casa perfeita, com uma pessoa perfeita e perceber que não é nada daquilo;
- Após um ano a chorar em WCs, a acordar de madrugada com um cheiro gravado na cabeça, achei que tinha de ver com os meus próprios olhos;
- Fiz 1.500 km por masoquismo, para ver o "amor da minha vida" (detesto-me por usar uma expressão tão cliché e... adequada) a refazer a vida com outra pessoa;
- Forcei um triângulo amoroso porque sim, mas nunca me senti a outra;
- "Acho que vou sentir sempre isto por ti". O "Mas..." ficou-te nos olhos;
- Voltei a Londres disposta a olhar para a frente;
- Chorei, chorei, chorei;
- "Acho que preciso ficar sozinha por uns tempos...". Empate técnico. Nem eu, nem a outra;
- 1 aquário e 2 zanclus plantados à porta do trabalho dela (e a Bristish Airways a agradecer-me!): "És completamente alucinada... acho que é o que mais gosto em ti";
- A volta (à distância);
- "Convidaram-me para ir para os Estados Unidos...";
- Bye bye, London;
- Hello, NY;
- Falling head over heels in love all over again;
- Cidade nova, casa nova, emprego novo, chefe nova (a outra mulher da minha vida!);
- Placidez da vida doméstica que eu sempre desdenhei, mas, e com vergonha o digo, para a qual fui talhada;
- Saudades de "casa" que me doem no corpo;
- Perceber que "casa", passou a ser onde ela deita a cabeça;
- Ir patinar no gelo no Rockefeller Center apenas para tropeçar o tempo todo e ser pedida em casamento enquanto estava a refazer-me da última queda;
- Preparar o Natal multicultural e saber que a cebola não tem culpa nenhuma destas lágrimas;
- Passar o ano em Times Square a delirar com ataques terroristas (não posso misturar caipirinhas com vinho, eu sei), terminar a noite no nosso terraço a olhar para a Blue moon;
- "Quero uma família. Contigo".
Feliz 2010.