- Sonolência;
- Tensão mamária;
- Apetite por coisas que não lembram a ninguém (espargos verdes!);
- Borbulha vesuviana no queixo;
- Náuseas;
- Hormonas paneleiras.
Estarei grávida?
(Se a Imaculada Conceição já resultou uma vez...)
Nem gosto de louras, mas...
Oh, there ain't no love, no Montagues or Capulets
Are just banging tunes and DJ sets and...
Dirty dancefloors, and dreams of naughtiness!
*Ai a minha cabeça*
Are just banging tunes and DJ sets and...
Dirty dancefloors, and dreams of naughtiness!
*Ai a minha cabeça*
E não é que eu gostei dos US of A?
Senti-me uma personagem de Woody Allen a rondar pelas ruas em Manhattan, completamente anónima e irrelevante para os milhares de pessoas com quem me cruzava.
Fui ao MoMA, ao Guggenheim, andei pelo Ground Zero, chorei no Central Park. Não fui à Estátua da Liberdade. Não vi nenhuma celebridade mas também não estava atenta. Vi várias limusines a passarem pelas ruas. Ninguém olha duas vezes.
Acabei a noite do meu aniversário num sítio estranhíssimo. Quando já estava dormente do álcool reparei numa mulher a olhar para mim. Morena, bonita, sem ser demasiado óbvia. Retribuí os olhares e quando eu já estava completamente bêbada, vem falar comigo e sem meias medidas pergunta-me se eu queria acompanhá-la ao hotel. Sim, considerei a hipótese. Ela usava aliança. Perguntei-lhe. E ela responde-me que era a grande fantasia do marido e que ele tinha gostado de mim. E lá estava um tipo baixinho, com umas entradas que deslizavam para a nuca a olhar-nos. Lá lhe disse que já tinha ultrapassado essa fase. Por mais atraente que ela fosse, só de imaginar aquele homem a tocar-me... Não. Lá se foi a minha hipótese de ter o meu próprio'sex & the city'.
Distribuí uns CVs. Cara de pau é comigo mesmo. Fiquei agradavelmente surpreendida com NY. Acho que até gostaria de passar uns tempos longe de tudo, principalmente de mim.
A cidade que nunca dorme deixou-me de rastos. Preciso de férias das férias.
Senti-me uma personagem de Woody Allen a rondar pelas ruas em Manhattan, completamente anónima e irrelevante para os milhares de pessoas com quem me cruzava.
Fui ao MoMA, ao Guggenheim, andei pelo Ground Zero, chorei no Central Park. Não fui à Estátua da Liberdade. Não vi nenhuma celebridade mas também não estava atenta. Vi várias limusines a passarem pelas ruas. Ninguém olha duas vezes.
Acabei a noite do meu aniversário num sítio estranhíssimo. Quando já estava dormente do álcool reparei numa mulher a olhar para mim. Morena, bonita, sem ser demasiado óbvia. Retribuí os olhares e quando eu já estava completamente bêbada, vem falar comigo e sem meias medidas pergunta-me se eu queria acompanhá-la ao hotel. Sim, considerei a hipótese. Ela usava aliança. Perguntei-lhe. E ela responde-me que era a grande fantasia do marido e que ele tinha gostado de mim. E lá estava um tipo baixinho, com umas entradas que deslizavam para a nuca a olhar-nos. Lá lhe disse que já tinha ultrapassado essa fase. Por mais atraente que ela fosse, só de imaginar aquele homem a tocar-me... Não. Lá se foi a minha hipótese de ter o meu próprio'sex & the city'.
Distribuí uns CVs. Cara de pau é comigo mesmo. Fiquei agradavelmente surpreendida com NY. Acho que até gostaria de passar uns tempos longe de tudo, principalmente de mim.
A cidade que nunca dorme deixou-me de rastos. Preciso de férias das férias.