Qual é o timing supostamente normal para se esquecer alguém?
Quando não permito que a minha cabeça ande por aí a vaguear, até é divertido. O conhecer pessoas novas, aquela fase do jogo, o flirting, etc. O ter várias opções. O não ter de canalizar tudo para a mesma pessoa, que por mais idealista que seja, é brutalmente desgastante.
Sinto-me vazia, a viver em piloto automático.
Se eu apanhar uma avião e montar vigília à porta dela, será que me manda embora? Estou cansada de acordar às 3 da manhã com o cheiro dela na minha cabeça. Escrever cartas e mails que depois não envio.
Sim, estou carente. Acho que tenho saudades de me sentir especial.
Alguém sabe quantas vezes o Sting diz "Roxanne" na música? Acho que são mais de 20.
Foi exactamente esse o nº de shots de tequila que bebi ontem. Isso depois do vinho do jantar.
Jantares de empresa são sempre uma desgraça, as pessoas transformam-se em diabos da Tasmânia bêbados. Lembro-me de estar a vomitar na casa de banho dos homens e depois ter sido arrastada para a rua e de estar a dançar a "Macarena" com o meu chefe.
Dêem-me um buraco para me esconder.
E ainda um cromo qualquer da assessoria jurídica a querer agarrar-me, empurrei-o e ele caiu no meio da rua e depois vomitou num canteiro de flores.
Degredo total.
Vou hibernar.
Foi exactamente esse o nº de shots de tequila que bebi ontem. Isso depois do vinho do jantar.
Jantares de empresa são sempre uma desgraça, as pessoas transformam-se em diabos da Tasmânia bêbados. Lembro-me de estar a vomitar na casa de banho dos homens e depois ter sido arrastada para a rua e de estar a dançar a "Macarena" com o meu chefe.
Dêem-me um buraco para me esconder.
E ainda um cromo qualquer da assessoria jurídica a querer agarrar-me, empurrei-o e ele caiu no meio da rua e depois vomitou num canteiro de flores.
Degredo total.
Vou hibernar.
Estava a reparar na subtil reentrada do "casamento gay" na agenda política nacional (há que manter-me informada sobre o que se passa no burgo!) e foi aí que reparei que havia eleições este ano.
O meu voto não levam.
O meu voto não levam.
Alguém ainda vê o ER? Eu vejo (ok, mais as temporadas antigas mas pronto...).
Parece que esta temporada é mesmo a última (15ª!) e guess who's back? Este senhor foi o meu primeiro TV crush! Chorei que nem uma perdida quando ele saiu da série!
Ah, continuas tão giro, George!
Parece que esta temporada é mesmo a última (15ª!) e guess who's back? Este senhor foi o meu primeiro TV crush! Chorei que nem uma perdida quando ele saiu da série!
Ah, continuas tão giro, George!
"Quer algum desenho?".
"Como?".
"Uma letra, um coração, uma flor?".
"Hum, não... Pode ser o costume".
Hoje fui à esteticista e pelo que consta, existem desenhos especiais para o Dia dos Namorados.
As fotos foram todas roubadas daqui.
Agora com licença que preciso dos meus comprimidos para a tensão.
A modos que não havia muito mais que fazer ontem à tarde e pusemo-nos a ver a nova temporada do L Word.
Algumas personagens mudam de personalidade a cada temporada, aquilo já teve melhores argumentos, mas vê-se.
Pontos de reflexão:
- A Bette é muita boa.
- A Jenny é tão mesquinha que nem sei como ainda tem amigas.
- A Kit é uma porreiraça e devia aparecer mais. E já agora cantar.
- A Tasha quando se ri fica muito mais gira. E tem uma cor de pele linda.
- Cada vez que a Bette aparece, só me vêm pensamentos lascivos à mente.
- O que é que aconteceu com os filhos da Helena? Foram rifados?
- O Max agora é gay? Tou confusa.
- A Angelica é tão fofinha que dá vontade de trincar. (E a mãezinha dela também).
- A Niki é tão artificial. Yuck. E a Shane é repulsiva. Credo, não se come as gajas das/dos amigas/amigos! É a pior traição que pode haver.
- A Bette... Ok, já não digo mais nada.
Algumas personagens mudam de personalidade a cada temporada, aquilo já teve melhores argumentos, mas vê-se.
Pontos de reflexão:
- A Bette é muita boa.
- A Jenny é tão mesquinha que nem sei como ainda tem amigas.
- A Kit é uma porreiraça e devia aparecer mais. E já agora cantar.
- A Tasha quando se ri fica muito mais gira. E tem uma cor de pele linda.
- Cada vez que a Bette aparece, só me vêm pensamentos lascivos à mente.
- O que é que aconteceu com os filhos da Helena? Foram rifados?
- O Max agora é gay? Tou confusa.
- A Angelica é tão fofinha que dá vontade de trincar. (E a mãezinha dela também).
- A Niki é tão artificial. Yuck. E a Shane é repulsiva. Credo, não se come as gajas das/dos amigas/amigos! É a pior traição que pode haver.
- A Bette... Ok, já não digo mais nada.
Ouvidas em português faziam-me derreter por dentro; o sangue revolvia-se.
Em inglês, não querem dizer nada.
Em inglês, não querem dizer nada.
Houston, I think we have a problem.
E eis que depois de uma tarde de "quem sou eu?" e de acordar à uma hora da madrugada ainda em desespero - eis que às três horas da madrugada acordei e me encontrei.
Fui ao encontro de mim. Calma, alegre, plenitude sem fulminação.
Simplesmente eu sou eu. E você é você. É vasto, vai durar.
O que te escrevo é um "isto". Não vai parar : continua.
Olha pra mim e me ama. Não: tu olhas pra ti e te amas. É o que está certo.
O que te escrevo continua e estou enfeitiçada.
LISPECTOR, Clarice in "Água Viva".
Admito que sou muito fascista em relação a covers, mas esta ficou um mimo.
Paul Weller e Amy Winehouse. Enjoy.
Paul Weller e Amy Winehouse. Enjoy.
Eu tenho uma certa aversão ao Dia dos Namorados. Mas como a namorada já anda a fazer perguntas e planos, achei por bem aproveitar a hora de almoço para procurar um presente.
Entrei numa loja de roupa interior (sim, sou muito original) e a empregada veio logo fazer marcação cerrada. Ora, eu entendo que é o trabalho dela e tudo, mas DETESTO que estejam a olhar para mim quando estou a escolher roupa interior! É uma coisa tão íntima, for God's sake.
Perguntou-me se eu precisava de ajuda, eu educadamente disse que não. Continuei a ver, tirava do cabide as peças que me chamavam mais à atenção e a senhora ali a sorrir ao meu lado.
"É para o Dia dos Namorados?", sussurou-me de forma cúmplice, como se fosse minha amiga.
"Por acaso, é", respondi sem olhar para ela. Costumo ser mais educada, mas a tipa já me estava a irritar.
Escolhi um sutiã e estava a comparar dois tamanhos e vira-se ela "Ah, não, esse não lhe vai servir!".
Levantei os olhos "Desculpe?".
"Esse vai ficar muito pequeno! Veja só..." e eis senão quando a criatura me tira o sutiã das mãos e numa manobra quase kamasutrica (sim, acabei de inventar a palavra) me mete o sutiã por cima do peito e tenta apertá-lo nas minhas costas.
Eu estava tão aparvalhada que mal me mexi enquanto ela, colada às minhas costas, me dizia "Tá a ver? Tem de ser pelo menos um número acima!".
Olhei para o espelho e vi a minha triste figura: envolta em etiquetas e em braços alheios.
"Não é para mim...", ouvi-me dizer.
Acho que ela não entendeu e lá lhe expliquei "É natural que fique um bocado apertado. Não é para mim...".
A ficha acabou por cair. Até tive pena dela, acho que até corou! Pediu-me desculpas e perguntou-me se ia levar mais alguma coisa.
Ela fez o embrulho, paguei e ela só voltou a abrir a boca para retribuir o meu "Boa tarde". ^^
Entrei numa loja de roupa interior (sim, sou muito original) e a empregada veio logo fazer marcação cerrada. Ora, eu entendo que é o trabalho dela e tudo, mas DETESTO que estejam a olhar para mim quando estou a escolher roupa interior! É uma coisa tão íntima, for God's sake.
Perguntou-me se eu precisava de ajuda, eu educadamente disse que não. Continuei a ver, tirava do cabide as peças que me chamavam mais à atenção e a senhora ali a sorrir ao meu lado.
"É para o Dia dos Namorados?", sussurou-me de forma cúmplice, como se fosse minha amiga.
"Por acaso, é", respondi sem olhar para ela. Costumo ser mais educada, mas a tipa já me estava a irritar.
Escolhi um sutiã e estava a comparar dois tamanhos e vira-se ela "Ah, não, esse não lhe vai servir!".
Levantei os olhos "Desculpe?".
"Esse vai ficar muito pequeno! Veja só..." e eis senão quando a criatura me tira o sutiã das mãos e numa manobra quase kamasutrica (sim, acabei de inventar a palavra) me mete o sutiã por cima do peito e tenta apertá-lo nas minhas costas.
Eu estava tão aparvalhada que mal me mexi enquanto ela, colada às minhas costas, me dizia "Tá a ver? Tem de ser pelo menos um número acima!".
Olhei para o espelho e vi a minha triste figura: envolta em etiquetas e em braços alheios.
"Não é para mim...", ouvi-me dizer.
Acho que ela não entendeu e lá lhe expliquei "É natural que fique um bocado apertado. Não é para mim...".
A ficha acabou por cair. Até tive pena dela, acho que até corou! Pediu-me desculpas e perguntou-me se ia levar mais alguma coisa.
Ela fez o embrulho, paguei e ela só voltou a abrir a boca para retribuir o meu "Boa tarde". ^^
Continuamos com o friozinho de rachar, mas esta manhã quando saí de casa o céu estava limpo e o resultado é este:
E viva a Joaninha, que fez a decoração! :)
Edit: Por algum motivo que me transcende, é necessário clicar nos títulos dos posts para ter acesso aos comentários :/
Edit: Por algum motivo que me transcende, é necessário clicar nos títulos dos posts para ter acesso aos comentários :/
Ontem, eu e a minha menina ficámos em casa a ver a neve a cair lá fora.
Vimos o Vicky Cristina Barcelona. Gosto sempre dos filmes do Woody Allen. Este não me arrebatou, mas gostei bastante. E a Rebecca Hall? Que actriz.
Lu: God. Penelope Cruz is so pretty it's not even funny.
Me: Yeah, sort of. Don't really like her. Her accent just gets on my nerves.
Lu: Oh, I think it's so cute!! I love your accent too...
Me: Oh, please! I don't speak like that!!
Lu: Not like her, but it's still sexy...
Me: ...
Lu: Scarlett's pretty stunning too.
Me: Kinda boring. Blonde hair, blue eyes. Blah.
E aparece-me a Vicky, muito pensativa a contemplar deixar o marido.
Me: I think I'm in love! She's perfect.
Lu: Jeez, thanks a lot...
Nadal beats Federer in epic final
Rafael Nadal produced a display of incredible defiance to beat Roger Federer 7-5 3-6 7-6 (7-3) 3-6 6-2 and win his first Australian Open title.
Acho graça ao puto.
Rafael Nadal produced a display of incredible defiance to beat Roger Federer 7-5 3-6 7-6 (7-3) 3-6 6-2 and win his first Australian Open title.
Acho graça ao puto.